terça-feira, 26 de maio de 2009

Coisas copiaas

A Velha Forreta e o Rato
Era uma velha tão forreta, tão avarenta, tão unhas-de-fome que para se alimentar só comia as suas unhas dos pés e das mãos e para lavar a sua roupa não gastava muito sabão.
Para ninguém lhe tirar o dinheiro sabem onde é que ela o punha?
Exactamente dentro de um garrafão de grande capacidade e de vidro transparente e brilhante.
Mas um dia um pequeno ratinho saiu do seu buraquinho, foi ao garrafão e começou a roer as notas. Algumas eram de 100, outras de 200 e as de maior valor eram as de 500.
Mas quando a velha chegou, gritou:
- Ah! Um rato. Socorro!...
O rato, com tanto barulho, fugiu para o seu esconderijo e a velha olhou para o garrafão e viu as notas todas desfeitas.
- Malditos ratos! Roem tudo.
E agora? O que vai ser da minha vida?...

Obs: Este texto é um reconto efectuado pelo João Carlos, em 12-02-2009, de “A Velha e o Garrafão”, de António Mota, publicado no nosso manual de Língua Portuguesa, Crescer 3, mas que tinha ficado incompleto e por publicar. Hoje foi inicialmente trabalhado pelo João Carlos e pelo Miguel e depois corrigido por toda a turma.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula, por iniciativa pessoal, com a ajuda do Miguel na sua 2ª fase, e editado pela turma na sua 3ª fase.
Pedro Costa Pedro Costa em 12:07 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: dinheiro, garrafão, notas, poupança, rato, velha
Domingo, Maio 24, 2009
Aula de 25.05.2009
Meninos,

Amanhã vai ser um dia em que na aula de Língua Portuguesa iremos trabalhar exclusivamente para o nosso "blogue júnior".
A planificação da aula está abaixo descrita.

PNEP .. Sessão de 25.05.2009

Tema: A Escrita

Conteúdos:
- Comunicação Oral e Escrita
- Ortografia
- Funcionamento da Língua

Destinatários: 3º / 4º anos

Competências Específicas:

- Exprimir-se oralmente por iniciativa própria com autonomia e clareza
- Desenvolver vocabulário
- Participar, em grupo, na correcção de textos
- Desenvolver a imaginação e a criatividade

Desenvolvimento da Actividade:

1. Formação de pequenos grupos (2 elementos);

2. Distribuição aleatória de diversos textos publicados no Blogue Júnior ao longo do ano lectivo;

3. Leitura silenciosa;

4. Correcção dos textos, com reescrita a pares;

5. Leitura oral dos textos corrigidos, para a turma seguida de nova reescrita onde se considere necessária;

6. Pesquisa de imagens complementares aos textos trabalhados, na internet, utilizando o motor de busca Google, e ilustração de algumas das postagens e sua digitalização para inserção;

Obs1: A pesquisa de imagens e a ilustração irá sendo efectuada simultânea e complementarmente à correcção dos textos na proporção de 1 imagem ou 1 ilustração por aluno para cada 3 textos corrigidos (objectivo: intervalar a actividade principal, mais trabalhosa, com actividades mais aliciantes).

7. Edição das postagens já reescritas com indicação dos editores-correctores.
Pedro Costa Pedro Costa em 16:23 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: aula, Blogue Júnior, planificação, PNEP
Magalhães o I
Sua Excelência
Digníssima Senhoria
Magalhães o I
chegou à Turma 2 de Abade de Vermoim.
O feliz contemplado, um menino de sua graça
Dário Tavares,
soltou um riso escancarado de felicidade.
É claro que alguns colegas ficaram de cara à banda, que surgiu alguma pequena dor de cotovelo, mas a vida é assim mesmo: uns têm e outros não. Por aí apenas, nada de muito grave.
Ficou, contudo, uma réstea de esperança que toda a sua família acabe por chegar até ao final do ano lectivo, qual prenda de passagem de ano.
A ver vamos!
Pedro Costa Pedro Costa em 1:18 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: Abade de Vermoim, Dário, Magalhães
Sexta-feira, Maio 22, 2009
O Esperto e o Forte
Um dia, uma pessoa forte disse para uma pessoa esperta:
- Eu sou mais forte do ue tu; consigo mover aquela pedra até ali.
- Vamos ver isso; vamos fazer um concurso.
O concurso começou, o forte tentou mover a pedra mas nada.
O esperto inventou uma alavanca, que é uma forma de mover a pedra, com menos esforço.

Obs: Trabalho realizado por iniciativa pessoal.
Pedro Costa João Pedro em 23:22 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: alavanca, esperto, forte
Dicionário da Poesia
Estrofe - grupo de versos.
Poema - obra em verso.
Poesia- composição literária em verso.
Poeta - aquele que faz poemas.
Quadra- conjunto de 4 versos.
Rima - conjuno de 2 palavras que terminam com o mesmo som e se situam no final de diferents versos.
Verso- cada uma das linhas de uma texto poético.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Rui em 14:47 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: estrofe, poema, poesia, poeta, quadra, verso
A História dos Relógios


Os relógios mais antigos eram os relógios de sol, juntamente com os relógios de água e os relógios de areia.
Os relógios de Sol apareceram na Judeia, antes de Jesus nascer, mais ou menos em 600 a.C.
Mais tarde inventaram-se os relógios mecânicos.
Hoje em dia, muitos dos relógios são digitais.


Miguel, com a ajuda do João Pedro Silva
Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula; texto final editado pelo professor.
Pedro Costa Miguel em 9:24 6 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: relógio, relógio de sol, relógio digital, relógio mecânico
Quinta-feira, Maio 21, 2009
Situações Problemáticas
1.1.
O Sr. Joaquim colheu 5469 kg de milho. Distribuiu-o por 4 silos tendo sobrado alguma quantidade que deu às galinhas.
Calcula quantos quilos ficaram em cada silo e quantos quilos deu de imediato às galinhas?

dados: 5469 kg ; 4

operações: 5469 : 4 = 1367 (r = 1)

R: Em cada silo ficaram 1367 kg e deu às galinhas 1 kg.

1.2.
Calcula agora quantos quilos de milho armazenou o agricultor.

dados: 1367 kg ; 4

operações: 1369 kg x 4 = 5468 kg

R: Armazenou 5468 kg de milho.

Obs: Situação problemática realizada em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Joana em 16:59 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: contas, problemas.
A Agricultura
A agricultura é um assunto muito variado. Pode ser estudado sob vários pontos de vista: plantas, alimentos, matéria-primas, roupa... e muitos outros mais.
As pessoas que praticam a actividade da agricultura são os agricultores.

João Pedro, com o Diogo a ajudar.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sla de aula.
Pedro Costa João Pedro em 15:18 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: agricultor, agricultura
O Relógio
O dia e a noite estão relacionados com o movimento de rotação da Terra em torno de si própia. Este movimento tem a duração de 24 h.
Para medir as horas usamos o relógio.
Um dia tem 24 h.
O ponteiro das horas dá 2 voltas ao longo do dia porque os relógios só marcam 12 horas.
Por sua vez, o ponteiro dos minutos dá 24 voltas ao relógio.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Simão em 11:30 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: dia, hora, minuto, relógio, rotação, Terra
O Relógio e a Horas


Usamos o relógio para sabermos que horas são.
As horas são muito importantes.
Depois, se alguma pessoa não souber podemos consultar as horas.
Se estivermos com pressa utilizamos o relógio para saber o tempo que ainda nos falta.
Consultamos o relógio para controlar o tempo.
Rui Pedro, com a ajuda do Simão
Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pela turma.
Pedro Costa Rui Pedro em 9:42 2 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: horas, relógio
Terça-feira, Maio 19, 2009
Os Ventos
- Suão: vento quente e calmo, que sopra entre Leste e Sueste.

- Brisa: nome que os pescadores dão ao vento fresco.

- Tornado: tempestade ciclónica não excedendo uma hora de duração.

- Ciclone: grande massa de ar animada de grande velocidade; não dura mais de 20 minutos.

Obs: Texto realizado em contexto de sala de aula.

Pedro Costa Tatiana em 14:00 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: ciclone, siroco, suão, tornado, vento
Os Ventos
Alíseo: Vento regular que durante o ano sopra regularmente de Noroeste no hemisfério norte e do Sueste no hemisfério sul.
Bóreo: Vento do Norte.
Brisa: Nome que os pescadores dão ao vento fresco.
Ciclone: Grande massa de ar animada de enorme velocidade de rotação; forma-se sobretudo nas zonas tropicais. No centro do ciclone existe uma zona de calmaria. O sentido de rotação no hemisfério norte é directo, como nos ponteiros do relógio, sendo retrógrado, contrário aos ponteiros do relógio, no hemisfério sul.
Mata-vacas: Nome que nos Açores dão ao vento Nordeste.
Rafa: Rajada de Vento.
Siroco: Vento quente, asfixiante e empoeirado de Suste que sopra na região do Mediterrâneo , especialmente na Itália, Sicília, Malta e Grécia.
Suão: Vento quente e calmoso soprando entre este e sueste.
Tornado: Tempestade ciclónica não excedendo uma hora.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Simão em 13:50 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: alíseo, brisa, bóreo, ciclone, mata-vacas, rafa, suão, tornado, vento
Sexta-feira, Maio 15, 2009
O Pedro e os Medos de Dormir


Era tempo de férias.
O Pedro e o João foram para casa do seu amigo chamado Miguel.
Os pais do Miguel iam à praia e o Miguel, o Pedro e o João também queriam ir. Perguntaram ao pai do Miguel:
-Nós podemos ir convosco?
-Sim, podem.
Quando o Pedro, o João, o Miguel e os pais regressaram a casa os três meninos foram dormir para o mesmo quarto.
De noite, o Pedro tinha muito medo. Foi para a cama do João e gritou bem alto: - João! João!
- Diz, Pedro?
- Tenho medo!
- Não te preocupes, isto é só a mãe do Miguel.
- Ah sim? Então ja não tenho medo.
- Que bom!
E assim nunca mais o Pedro teve medo de dormir.
Rui
Obs: Texto de produção pessoal.
Pedro Costa Rui em 13:53 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: dormir, medo, sono
Os Gatos


Os gatos são muito fofinhos, principalmente quando são brancos.
Quando nós lhes tocamos eles começam a ronronar porque gostam muito de nós.
Eu também gosto de gatos de outras cores, por exemplo: pretos, castanhos, amarelos...
Obs: Texto redigido em contexto pessoal.
Pedro Costa Diogo em 13:12 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: gato
Os aviões de papel na nossa escola
Na nossa escola andamos a brincar com aviões de papel. Andamos todos divertidos.
Estamos a aprender a fazê-los cada vez mehor.
Alguns dos aviões voam muito alto.
Eu tenho muitos. Tenho 3 aviões na minha mochila.
Já foi um para o telhado que era meu.

Obs: Trabalho pessoal.

Pedro Costa Rui em 11:54 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: aprender, avião, avião de papel, brincadeira
Que Cresçam, na Paz e na Alegria, Todos os Meninos do Mundo

Eu queria ter um mundo
Diferente até ao fundo,
Feito todo de bibes e de tranças!
Queria um mundo diferente,
Sem mais gente
A não ser as crianças!
Um mundo sem sorrisos estudados
Nem gestos premeditados
Sem sortes nem azares!
Apenas com os olhares
Cristalinos
De milhares de meninos!

Queria um mundo sem noites,
Sem varas nem açoites,
Um mundo só com dias,
Com sol e melodias
E com gargalhadas
Escancaradas
Dos petizes,
Mas todos felizes!

E, se a noite viesse,
Queria que eu tivesse
Uma enorme lua,
Redondinha
E tão baixinha
Que tocasse na rua
e se deixasse agarrar!
Assim,
tão amarela,
Seria a mais bela
Das bolas de jogar!
Noite fria?
Não! Nunca haveria!
E noites sem estrelas?
Nunca vê-las!
Só as noites dos contos,
Aquelas, encantadas,
Com multidões de pontos
Cintilantes
E tão brilhantes
Como o manto das fadas!

Era um mundo assim
Que eu queria para mim:
A noite sem medos,
O dia sem segredos,
E a vida
Toda construída
De brinquedos!

Todos os petizes
- Só os havia felizes -
Continuariam a acreditar
Que se pode apanhar
O próprio sol,
E que uma vela meia,
De farrapinhos cheia,
É a melhor bola de futebol
O pau duma vassoura
Faria de cavalo!
Bastaria montalo,
E à princesinha moura,
Cativa dum dragão,
Daria a salvação!
Ou, não?
Porque não?
Um caixopte vazio
Puxado por um fio
Faria de camião!
À menina,
Brincando na casinha,
Ninguém diria
Que aquilo é fantasia!
A boneca que embala
Que iria acorda-la?
'Stá cheia de soninho
E só neste colinho
Adormece e se cala!

Ó gente adulta,
Ajuizada e culta,
Eu mandaria embora
A vossa televisão,
Que não tem,p'ra cada hora,
Uma história e uma canção!
Não gosto ver homens amatar
À faca e à pistola!
Eu quero é uma bola
P'ra chutar,
Uma pauta
E uma flauta
P'ra tocar!

Também não queria revistas nem postais,
Desses que vós gostais,
E que mostram o amor
Doutra cor
E com outro sabor!
Que o nosso não tem!
O amor é gostoso e amarelo,
E azuis, verdes, e muito belo,
Docinho como o regaço da mãe!
Mas o nosso é tão bonito!
Gostava de vos mostar
O que acho que é amar...

Quanto o vosso dinheiro,
Que é sempre o primeiro
Dos sonhos que sonhais,

Preferia magia
E a harmonia
Das notas musicais!
E, em vez de vender e de comprar
Eu preferia receber e dar
Ou, então,
Tocar a minha velha pandeireta
Por cromos da colecção
P'ra colar na caderneta!

Ó gente crescida,
Fazei assim a vida,
Suave e colorida
Como os rouxinóis
E os girassóis!
Enchei-a de violas e de canções
De poemas
De milhões de meninos
Pequininos
Sempre usando calções!
Deixai-nos só brincar,
Saltar,
Rir e corre!
Deixai-nos continuar a crer
Em toda a nossa fantasia,
P'ra podremos crescer
Na paz e na alegria!
Pedro Costa Diogo em 11:53 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: crianças, meninos, mundo
O meu retrato
Olá!
Eu sou Rui.
Tenho 8 anos e sou um bom aluno.
Gosto de jogar futebol e de brincar com as meninas.
Ando na escola de EB1 de Abade de Vermoim e tenho muitos amigos: o Diogo, o Rui Pedro, o Miguel,o João Carlos, o João Pedro Silva...
As meninas são a Cátia, a Sara, a Tatiana, a Joana…
E é assim o meu retrato.

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Rui em 11:08 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: amigos, amizade, retrato, Rui
Uma história Só
Era uma vez uma história que se sentia só na vida. Não tinha nimguém com quem conversar, não conhecia nem príncipes nem princesas, nunca tinha ido passear pela floresta, não sabia nada de mágicas nem de maravilhas, e, por muito que custe a acreditar, nunca tinha viajado de foguetão ou de sonho.
Passava os dias sentada junto de uma velha lareira, há muito apagada, dentro de uma casa velha.
Alguém a devia ter trazido para ali, por engano, ali a tendo deixado por puro esquecimento.
Um dia, para grande espanto da nossa história abandonada, pareceu-lhe ouvir chorar do lado de fora da vidraça embaciada da cozinha.
A muito custo, levantou-se e espreitou: uma pequena gota de água pendurada de um beiral, soluçava em grande aflição:
- Ai que eu caio! Ai que eu caio! Quem me acode? Quem me acode?
- Quem és tu, gotinha? - perguntou a nossa história, muito intrigada.
- Perdi-me das minhas irmãs e não sei onde estou. Só sei que se caio daqui abaixo é o meu fim, porque a terra bebe-me num instante!
A história ficou cheia de pena: e no seu desejo de ser útil, pela primeira vez na vida, fez um esforço enorme e tranformou-se em pedra que partiu a vidraça.
Ao cair no chão, transformou-se numa rosa vermelha que subiu até à gotinha desesperada.
- Deixa-te cair! Deixa-te cair, que eu levo-te para muito longe! - gritou ela, em sua nova cor vibrante.
Lentamente, a gotinha deixou-se escorregar para dentro daquela rosa tão simpática. E ela levou-a pelos céus fora, ao encontro das suas irmãs, contente de já não estar sozinha e triste junto de uma lareira apagada.

Eu gostei desta história porque fala de amor…
e ter começado a chamar-se, nesse preciso momento, «a história das aventuras de uma gotinha de água, por este mundo de medos e de espaços!».

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Rui em 11:03 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: espaços, gotinha de água, história, medos, rosa
Quinta-feira, Maio 14, 2009
O Que É Um Farol?
O farol serve para dizer aos barcos onde fica a terra.
Um farol é uma estrutura elevada, habitualmente uma torre, dotada de uma potente fonte luminosa. Muitas vezes também possui uma potente fonte sonora, vulgarmente chamada ronca.
Hoje em dia, os faróis dão-nos luz com lâmpadas e espelhos. Antigamente davam-nos luz com fogueiras que utilizavam azeite ou óleo de baleia.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Tatiana em 16:39 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: azeite, baleia, farol, luzes, lâmpada, oliveira, óleo
Nomes de Ventos
Alguns nomes de ventos :
Austro
Bora
Bóreas
Brisa
Camacheira
Carpinteiro da Costa
Ciclone
Mata-vacas
Mistar
Notas
Rafa
Salvante
Siroco
Suão
Terras
Tornado
Travessão
Tufão
Vara
Vendaval
Viração
Xarouca
Zéfiro

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Nuno em 15:00 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: vento
Os ventos Alíseos e as Monções
Os ventos alíseos são ventos regulares que durante o ano sopram regularmente de noroeste, no hemisferio Norte, e do sueste no hemisfério sul.
Junto ao Equador - linha que dvide a Terra em 2 hemisférios - vão desparecendo até formarem aí uma zona de calmarias equatorais.

As monções são ventos periódicos que sopram durante bastante tempo nas regiões do Oceano Índico.
A monção de Verão sopra de sudoeste de Abril a Outubro e é acompanhada de grandes chuvadas, sendo também conhecida por estação das chuvas. A mundança da direcção do vento, de Outubro a Abril, anuncia a monção do Inverno.

Obs: Trabalho realizado por iniciativa pessoal mas em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Diogo em 12:30 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: alíseo, monção, Oceano Índico, vento
O Vento Suão
O Suão é umvento brando e quente que sopra de leste para sueste.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa João em 9:45 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: calma., suão
Quarta-feira, Maio 13, 2009
Blogue da Tatiana
Tatiana,

Tens sido a maior comentadora do nosso "blogue júnior", sempre deixando aqui e ali as tuas impressões acerca de muitas das postagens nele efectuadas.
Acontece que já há uns tempos que vens a pedir ajuda para criar o teu blogue...
mas o meu tempo é sempre pouco, não é?
Embora este blogue esteja a ser um dos motores e um dos reflexos do trabalho que estamos a fazer ao longo deste ano na nossa escola, com cada vez maior intervenção da vossa parte - alunos - não consigo dar saída a tudo, a menos que não faça outra coisa além de andar para aqui a mexer.
E a minha vida não é apenas trabalho nem é apenas o blogue.
Ainda assim, aqui fica o registo e a promessa: serás a próxima a ter um blogue só teu. Aposto que lhe vais dedicar um tempinho da tua vida. Gostas de escrever, bem o sei!
Pedro Costa Pedro Costa em 22:59 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: blogue, Blogue Júnior, escola, Tatiana
hi5 do rui crux
Oh Zink,

Tás cá c' uma pinta no hi5!!!!........
Quem é o teu produtor?

eheheh

'Inda bais birar uma star, man;)

Pedro (Prof.)
Pedro Costa Pedro Costa em 22:12 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: hi5, rui cruz
Terça-feira, Maio 12, 2009
A Maior Palavra da Língua Portuguesa
A maior palavra da língua portuguesa tem 46 letras.
É a palavra pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico.
Esta palavra - pneumoultarmicroscopicossilicuvulcanoconiótico - significa uma doença que as pessoas apanham quando inalam cinzas vulcânicas.

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa João Pedro em 22:02 2 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, português, vulcão
Balanças


As balanças são uns instrumentos que servem para comparar os pesos de um produto.

Quando colocamos um produto num prato no outro temos de pôr um peso de 1 quilo, de meio quilo ou outros pesos diferentes para calcular o peso da massa que desejamos.

Por exemplo, quando pômos um pacote de massa num prato e se a massa pesar 1 quilo, colocamos um peso no outro lado da mesma medida. Assim, a balança fica totalmente equilibrada, com os pratos ao mesmo nível. É deste modo que nós ficamos a saber que a massa pesa 1 quilo. Se ela pesasse 2 quilos e tivéssemos posto um peso de 1 quilo no outro prato a balança já não ficava equilibrada porque não têm a mesma medida.
Diogo
Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Diogo em 11:54 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: balaça, corpo, equiíbrio, massa, peso, quilo
Roldana


Roldana é um disco móvel em torno de um eixo ao qual se liga um fio.

Permite elevar objectos ou materiais com menos esforço físico.
O poço é um exemplo comum da utilização de uma roldana. Também se usam nas cordas de secar roupa e em muitas outras máquinas e instrumentos.
Joana, com a ajuda do João
Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Rui Pedro em 11:52 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: instrumento, máquina, roldana
As Marés
As marés variam devido à proximidade ou afastamento da Lua. Com a rotação da Terra, a distância dos oceanos à Lua varia o que provoca as marés. Isto está relacionado com a força de gravidade.
Ao nível mais elevado chama-se preia-mar.
À maré mais baixa chama-se baixa-mar.



Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa João em 11:12 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: baixa-mar, maré, preia-mar
As Marés Altas e Baixas
Quando as marés estão altas chama-se maré alta ou preia-mar; quando as marés estão baixas chama-se maré baixa ou baixa-mar.








Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Tatiana em 11:11 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: baixa-mar, maré, preia-mar
Segunda-feira, Maio 11, 2009
Antonio Torrado e Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires foi escrito por Eça de Queirós, mas foi adaptada por António Torrado, nma versão para criançasque nós trabalhamos, em parte, aqui na escola. Ficou com o titulo de «Boas contas fez Ramires», que é um dos textos que estamos a pontuar.
Esta história de Eça de Queirós foi publicada antes de 1900.
Para percebermos uma história devemos tentar obter as seguintes informaçõs:

Quem?
Quando?
Onde?
O quê?

Sugiro-vos aconulta deste site, se quiserem ficar a saber mais:
Wikipedia - Eça de Queirós

Espero que tenham uma boa pesquisa.

Cátia Simões

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Cátia em 10:11 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: 1900, António Torrado, Eça de Queirós, Ramires
Sexta-feira, Maio 08, 2009
A Abelha Vai às Compras
Era uma vez uma abelha muito bonita.
Certo dia, ela foi às compras. Encontrou uma amiga e a abelha disse-lhe:
- Queres vir comigo às compras ?
- Sim, quero. Eu também ia às compras, coma se chama o super mercado onde vais?

- Chama-se Freitas. Porquê?
- Porque eu também ia ao Freitas.
- Está bem! Estamos prontas. Vamos lá?
- Sim, vamos.
E lá foram elas.
A abelha comprou: batatas, vinagre, batatas fritas, filipinos, arroz, massa...
As duas pagaram e foram-se embora.
Já depois de sair, para ir para casa, a abelha lembrou-se que lhe faltava uma coisa mas não lhe apeteceu voltar e ir lá buscá-la.
E assim foram embora.


Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Tatiana em 11:11 2 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: abelha, compras, super-mercado
Quarta-feira, Maio 06, 2009
Um Poema de Amor
Com uma caneta na mão
Um conselho te vou dar,
Nunca dês o coração
a amar".

Este poema é para quem alguém que queira ser feliz: no amor e na amizade.

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Tatiana em 11:48 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: amizade, amor, caneta, conselho, coração, mão
Quinta-feira, Abril 30, 2009
Novo Blogueiro em Abade de Vermoim
Abade ou Lagoa?
Em ambas as freguesias, há que repôr a verdade.
O Nuno Pinheiro, nosso aluno mas a residir em Lagoa, tem aora também um blogue com o seu nome - o blog do nuno, que vocês podem consultar e acompanhar aqui.

Boas blogagens;)

Pedro (Prof.)
Pedro Costa Pedro Costa em 14:52 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: Abade de Vermoim, blogue, Lagoa, Nuno
Carta à Mãe


Mãe, mãe querida,
nunca vi uma mãe igual a ti.
És a melhor mãe do mundo.
Se tu não existisses eu chorava.
Dás- me mimo e tens um carinho giro.

Um beijinho do teu filho
Rui
Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Rui em 10:19 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: carta, Dia da Mãe, mãe
Carta à Mãe


Mãe,
Minha mãe querida, eu gosto muito de ti e eu sei que tu gostas muito de mim.
Para mim a nossa amizade é infinita.
Se eu vivesse sem ti não sabia o que fazer e andava pelos cantos a chorar.
Sabias que eu te adoro muito e tu para mim és uma mãe muito simpática?
És a melhor mãe do mundo.
Os teus olhos são lindos como estrelas, brilham como o sol.
És muito fofinha.
Beijinhos.


Miguel
Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Miguel em 9:31 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: amizade, Dia da Mãe, estrela, mãe, Sol
Terça-feira, Abril 28, 2009
Anedotas e Adivinhas
- Porque é que os futebolistas andam de calções?
- Alguém acredita que o futebol seria autorizado a passar na televisão se eles andassem de cuecas?

-Carlitos, se tu me dizes mais uma vez"porquê"eu zango-me!
-Porquê, mamã?

- Qual é coisa,qual é ela, que é transparente e cheira a cenoura?
- O peidinho do coelho?

- Porque que é que os malucos cortam as roupas aos quadrados antes de as lavar?
- Porque, na etiqueta, está escrito"lavar as cores em separado".

- Então, meninos, vimos que abaixo do litro havia o decilitro, o centilitro e o mililitro. Alguém sabe dizer-me o que vem acima do litro?
- A rolha?

Pedro

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Pedro Miguel em 13:00 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: anedotas, futebl, malucos, professora
A Bandeira é um sìmbolo
O escudo tem cinco quinas e cada uma delas representa um dos 5 reis mouros derrotados em Ourique por D. Afonso Henriques.
Os cinco pontinhos brancos que aparecem em cada quina lembram
as cinco chagas de Cristo.
Sete castelos rodeiam o escudo: eles simbolizam os castelos que D. Afonso III tomou aos Mouros quando conquistou definitivamente o Algrave.
Que linda é a nossa Bandeira Nacional!
Verde e vermelha, tem no centro o escudo de Portugal colocado
sobre uma esfera armilar, recordando a quem a olha as viagens feitas
pelos portugueses pelo mundo fora.
Não é mesmo linda a Bandeira Nacional?

Maria Alberta Menéres

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Rui em 11:35 2 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: bandeira, Maria Alberta Menéres, Portugal
Anedota para Rir
Uma professora:
- Hoje é o dia mundial das boas acções, portanto, o Joãozinho, o Carlinhos e o Zézinho - que eram os três "melhores" alunos da turma - vão lá fora praticar uma boa acção e voltam para contar aos colegas o que fizeram, está bem?
Os meninos lá foram e passado quase uma hora voltaram.
- Então Joãozinho, qual foi a boa acção que praticaste?
- Eu ajudei uma velhinha a atravessar a rua!
- Muito bem. E tu Carlinhos?
- Eu também ajudei a velhinha a atravessar a rua!
- Ah sim? E tu Zézinho?
- Pois... Eu também ajudei a velhinha a atravessar a rua!
- O quê? Os três!?!? Então... e demoraram tanto tempo porquê???
- Não havia meio de o raio da velha querer atravessar a rua!...

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Rui em 11:25 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: anedota, rua, velha
A visita ao Pavilhão da Água
No dia 20 de Abril fomos ao Pavilhão da Água, no Porto.
Tínhamos de estar na escola às 08:00 horas para que pudéssemos prepararmo-nos para a viagem de autocarro até lá.
Até lá, vimos muitos carros; até vimos uma limousine, perto da praia.
Quando chegamos ao Pavilhão da Água vimos dois painéis solares.
Quando entramos vimos um filme sobre a água.
Depois, entramos numa sala onde tinhanos três experiências. Quando saímos da sala fomos para a entrada onde tivémos de rodar uma alavanca para produzir energia eléctrica para colocar os olhos do peixe a brilhar.
Por fim, fomos para a parte de cima, onde encontramos garrafas musicais e, entre outras, vimos duas ilusões ópticas.



Trabalho de grupo realizado por Nuno, Miguel, Cátia e Joana

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Nuno em 11:21 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: energia, ilusão óptica, música, água
A Visita ao Pavilhão da Água
No dia 20 de Abril, fomos de autocarro ao Pavilhão da Água, que fica no Porto. Quando lá chegamos, parecia uma casa; mas afinal era um pavilhão.
Quando nós entrámos vimos um grande peixe que se movimentava e os olhos acendiam quando rodávamos uma manivela que fazia com que a água caísse e produzisse energia eléctrica.
Na segunda experiência vimos botas que recebiam água e, da mesma maneira, faziam o peixe abanar o corpo.
No primeiro andar, tinha lá várias experiências. Uma delas, que nos chamou mais a atenção, foi um sino de água. Nele, nós púnhamos um dedo e aquilo aumentava ou diminuía.
Nós gostámos muito da visita.

Trabalho de grupo: Tatiana, Diogo, Rui Crz e Rafael

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Tatiana em 10:44 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: Abril, autocarro, experiências, Pavilhão da Água, Porto, visita
Segunda-feira, Abril 27, 2009
Carta ao meu Professor
Olá, meu Professor!

Estou a escrever com a ajuda do Diogo.
Gosto de conhecer o meu Professor Pedro.
Agradeço o esforço que tem demonstrado para me ajudar muito.
Gostaria que o professor nos continuasse a ajudar, a mim e aos meus colegas, nas nossas maiores dificuldades, para que nós consigamos passar o ano.
E, já agora, a terminar o primeiro ciclo.
Desejo que este seja um dia muito feliz para si e que também passe um bom Verão.

Um abraço do Simão e do Diogo

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Simão em 13:36 2 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: agradecimento, ajuda, colegas, professor, Simão
Quinta-feira, Abril 23, 2009
Uma anedota para rir
Uma menina regerssa furiosa da escola.
- Esto é de mais, eles exageram!
Porque é que pagam á professora se somos nós que estamos sempre a trabalhar.
Pedro Costa João Pedro em 16:42 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Terça-feira, Abril 21, 2009
Visita ao Pavilhão da Água.


Quando nos fomos o pavilhão da água nos vimos lá : um peixe que deitava água pela calda e da calda ia para um moinho do moinho ia para outro e era sempre a sim mas no fim nos rodávamos umas manivelas e engia um copo cheio de água e quando enchia o copo todo o olho do peixe dava los vermelha e cisemos experensias .
E vimos um filme mas era peceno.
Quando fomos para sima vimos foracoins , trunados e a água com algas peceninas nem se via e vimos micor vios só vos aviso a água que pares que esta linpa ta soja mas poden vever da truneira e de garafas não fas mal .




Quando nós fomos ao Pavilhão da Água, logo à entrada, fizémos umas experiências e vimos um pequeno filme.
Depois, vimos um peixe que deitava água pela cauda e que da cauda seguia para um moinho. Desse moinho ia para outro e era sempre assim, mas no fim nós rodávamos umas manivelas e enchia-se um enorme copo de água. O olho do peixe acendia então uma luz vermelha.
Quando fomos para cima vimos furacões, tornados e a água com algas pequeninas que nem se viam a olho nu. Vimos esses micróbios ao microscópio.
Deixo-vos um aviso: a água que parece que está limpa pode estar suja. Mas podem beber da torneira e de garrafas. Não faz mal. Essa água é boa.

Obs: Trabalho pessoal mas contextualizado com a sala de aula. O texto original é publicado de modo a que o Rui Pedro possa comparar o que escreveu com o que eventualmente pretenderia ter escrito.
Pedro Costa Rui Pedro em 19:23 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: algas, electricidade, energia, experiências, higiene, microscópio, micróbios, Pavilhão da Água, peixe
Água
A água e´ um bem preciolso na nossa terra. E temos depoupar água e não á gastem nem polonemla.

água limpa é água bonita.






SARA FILIPA
Pedro Costa Sara em 13:53 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: ÁGUA.
Domingo, Abril 19, 2009
Visita ao Pavilhão da Água
Meninos,

Amanhã faremos a visita prevista ao Pavilhão da Água, no Parque da Cidade do Porto, no âmbito do projecto da nossa escola cujo tema é "A Água".
Poderemos ver e realizar as mais diversas experiências que nos darão a conhecer informação que até muitos de vós nem sonháveis.
Porque uma das razões da sua existência, talvez até mesmo a principal, é alertar para o valor da água deixo-vos aqui o link para o site do mesmo, bem como do respectivo blogue, mas também uma pequena brincadeira que podereis fazer: uma simulação do consumo de água em vossa casa comparando-o depois com o resultado que deveria ser obtido para uma correcta utilização da água, isto é, uma utilização sem desperdícios.
Aí fica, então, o simulador de consumos. Experimentem.
Pedro Costa Pedro Costa em 15:48 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: consumo, Pavilhão da Água, simulador, água
Sexta-feira, Abril 17, 2009
Carta ao meu Tio Tone
Querido Tio,
Eu aceito o seu convite para o visitar e passar alguns dias consigo. Durante esse empo, nós podemos fazer muitas coisas.
Tio,
também gostaria de ver o seu trabalho.
Aproveito para lhe dizer que vou de autocarro. Chego na Sexta-feira, às 18:00h.
Nós poderemos fazer muitas coisas, como por exemplo: andar de bicicleta, jogar futebol...
Quando estivermos sós podemos ir à Internet escrever nos blogues, fazer coisas que nunca fizémos.
Não te esqueças do desafio das cartas e dos chocolates que me deves.
Se estiveres cansado, posso lavar a louça mas não posso fazer o comer pois eu sou pequeno e não o sei fazer.
Como sabes, estou muito ansioso. Adivinho que tu também estejas.
Queres saber uma coisa? Eu tenho uma música relaxante e um livro bonito. Assim, nós podemos estar calminhos.
E com muito gosto que vou a tua casa.

Um beijo do teu sobrinho amigo

André

Observação: Este trabalho foi feito a propósito de um texto.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa André em 15:22 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: brincadeiras, carta, internet, livro, música, tio, trabalho, visita
Uma Carta
Olá, tia!
Tudo bem contigo?
Eu já tenho muitas saudades tuas.
Queria pedir-te para vires à festa da minha primeira comunhão.
A festa realiza-se no dia 15 de Novembro.
Depois aproveito e vou contigo, para conhecer a Espanha.
Como tem estado por aí o tempo?
Por aqui tem estado muito frio, chuva e tambem trovoada.
Na escola está tudo a correr muito bem. Estão a aproximar-se as provas de aferição.
E assim me despeço com saudades e muitos beijinhos.

Sara

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.
Pedro Costa Sara em 14:44 1 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: carta, Espanha, Primeira Comunhão, Sara, saudades, tia
Quinta-feira, Abril 16, 2009
Lua
Lua, lua,
és tão bonita!
Apaga a luz que eu quero dormir.

Obs: Este poema foi escrito pela minha ex-colega Inês Barbosa, agora a frequentar a Escola das Lameiras.

Sara Filipa

Obs: Trabalho pessoal.
Pedro Costa Sara em 9:27 3 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: colega, dormir, Inês, lua, luz
Capuchinho Vermelho
Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Vermelho.
Um dia a mãe mandou o Capuchinho Vermelho ir levar uns bolinhos à sua avó.O Capuchinho Vermelho enquanto ia levar os bolinhos à sua avó encontrou um lobo que lhe disse:
- Onde é que vais com tanta presa.
- Vou a casa da minha avó levar-lhe uns bolinhos.
- Vai por aquele caminho que chegas mais depressa a casa da tua avó.
E o Capuchinho Vermelho la foi pelo caminho que o lobo disse.
Mas o percurso que o lobo disse era mais longo.
Então o lobo foi pelo caminho mais curto porque enganou o Capuchinho Vermelho para chegar mais depressa a casa a avó do Capuchinho Vermelho já o Capuchinho Vermelho pelo caminho mais longo porque o lobo enganou-lhe

(inc)
Pedro Costa Joana em 9:25 0 comentários Hiperligações para esta mensagem
Quarta-feira, Abril 15, 2009
Poemas da Saudade
Charles Chaplin

Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios.
Sorri quando tudo terminar,
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador.
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados , doridos.
Sorri, vai mentindo a tua dor,
Que ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz.


Luís Fernando Veríssimo

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acreditae em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.


Pabo Neruda

Saudade é solidão acompanhada, é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já...
Saudade é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos magoa, é não ver o futuro que nos convida...
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...
Saudade é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto de morte na boca dos que continuam...
Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade: aquela que nunca amou.
E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não viver.
O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.


Vinicius de Moraes

Chega de Saudade!
Vai, minha tristeza, e diz a ela
Que sem ela não pode ser.
Diz-lhe, numa prece, que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer.
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza.
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai.
Mas, se ela voltar, se ela voltar,
Que coisa linda, que coisa louca,
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca!
Dentro dos meus braços
Os abraços, hão-de ser milhões de abraços,
Apertado assim, colado assim, calado assim.
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é p'ra acabar com esse negócio de viver longe de mim.
Não quero mais esse negócio de você viver assim,
Vamos deixar desse negócio de você viver sem mim.


Carlos Drummond de Andrade

Tenho razão de sentir saudade, tenho razão de te acusar. Houve um pacto implícito que rompeste e sem te despedires foste embora. Detonaste o pacto. Detonaste a vida geral, a comum aquiescência de viver e explorar os rumos de obscuridade sem prazo, sem consulta, sem provocação até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora. Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas. Que poderias ter feito de mais grave do que o ato sem continuação, o ato em si, o ato que não ousamos nem sabemos ousar porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti, de nossa convivência em falas camaradas, simples apertar de mãos, nem isso, voz modulando sílabas conhecidas e banais que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades. Sim, acuso-te porque fizeste o não previsto nas leis da amizade e da natureza nem nos deixaste sequer o direito de indagar porque o fizeste, porque te foste.


Mário Quintana

É preciso que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas, teu perfil exato e que, apenas, levemente, o vento das horas ponha um frêmito em teus cabelos...
É preciso que a tua ausência trescale sutilmente, no ar, a trevo machucado, as folhas de alecrim desde há muito guardadas não se sabe por quem nalgum móvel antigo...
Mas é preciso, também, que seja como abrir uma janela e respirar-te, azul e luminosa, no ar.
É preciso a saudade para eu sentir como sinto - em mim - a presença misteriosa da vida...
Mas quando surges és tão outra e múltipla e imprevistaque nunca te pareces com o teu retrato...
E eu tenho de fechar meus olhos para ver-te.


Taillison

A distância permite saudade,
mas nunca o esquecimento,
por mais longe que você esteja,
sempre estará no meu pensamento.


Eudes Batista de Paula

Quando vem a saudade
O tempo volta atrás
O amor vem a realidade
Te esquecer jamais

Quando vem a saudade
Tudo faz lembrar
Todo o amor que eu te dei
E tudo volta num piscar

Toda a lágrima
Que por você eu chorei
Não foi em vão
Agora eu sei

Todo amor que eu senti
Por você, não foi em vão
Com você aprendi
A escutar meu coração

Quando vem a saudade
Agora sei, que nunca esquecerei
O quanto te amei de verdade
Um amor que sempre levarei
Para toda a eternidade.


Machado de Assis

Por que sinto falta de você? Por que está saudade?
Eu não te vejo mas imagino suas expressões, sua voz teu cheiro.
Sua amizade me faz sonhar com um carinho,
Um caminhar, a luz da lua, a beira mar.
Saudade, este sentimento de vazio que me tira o sono me fazendo sentir num triste abandono,
é amizade eu sei, será amor talvez...
Só não quero perder sua amizade, esta amizade...
Que me fortalece, me enobrece, por ter você.


Erasmo Carlos

Escrevo-te estas mal traçadas linhas meu amor
Porque veio a saudade visitar meu coração
Espero que desculpes os meus erros por favor
Nas frases desta carta que é uma prova de afeição

Talvez tu não a leias mas quem sabe até dará
Resposta imediata me chamando de "Meu Bem"
Porém o que me importa é confessar-lhe uma vez mais
Não sei amar na vida mais ninguém

Tanto tempo faz, que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa que eu sonhava
E guardo a impressão de que já vi passar
Um ano sem te ver, um ano sem te amar

Ao me apaixonar por ti não reparei
Que tu tivesses só entusiasmo
E para terminar, amor assinarei
Do sempre, sempre teu...

Tanto tempo faz, que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa que eu sonhava
E guardo a impressão de que já vi passar
Um ano sem te ver, um ano sem te amar

Ao me apaixonar por ti não reparei
Que tu tivesses só entusiasmo
E para terminar, amor assinarei
Do sempre, sempre teu...

Escrevo-te estas mal traçadas linhas meu amor
Porque veio a saudade visitar meu coração
Escrevo-te estas mal traçadas linhas
Porque veio a saudade visitar meu coração
Escrevo-te estas mal traçadas linhas
Espero que desculpes os meus erros por favor
Meu amor, meu amor


Girllene Valério

É verdade...A distância causa saudade mais nunca o esquecimento. Já a saudade faz crescer o amor e nos dá uma lição de vida, porque aprendemos que por mais que queiramos não podemos fugir do nosso destino nem do nosso amor e aprendemos também que o tempo ele cura tudo, todas as feridas e marcas ás vezes até apaga as cicatrizes e nos ensina também que quando tem que ser não adianta fugir, por que sempre chega até você da forma mais inesperada e apaixonante... A vida é maravilhosa e surpreendente... nunca diga nunca... Eu amo a vida, eu me amo e amo amar...


Pinto do Monteiro

Esta palavra saudade conheço desde criança.
Saudade de amor ausente não é saudade, é lembrança;
saudade só é saudade quando morre a esperança.

Vinicius de Moraes

E por falar em saudade onde anda você,
Onde andam seus olhos que a gente não vê,
Onde anda esse corpo
Que me deixou louco de tanto prazer?

E por falar em beleza onde anda a canção
Que se ouvia na noite dos bares de então
Onde a gente ficava, onde a gente se amava,
Em total solidão?

Hoje eu saio da noite vazia
Numa boemia sem razão de ser,
Na rotina dos bares, que apesar dos pesares
Me trazem você.

E por falar em paixão, em razão de viver,
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares
Onde anda você?


Pablo Neruda

Saudade é solidão acompanhada, é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já...


Linda P.

O Tempo passa,
a Saudade fica.
Daquele
Olhar amigo, que sem saber como, perdi!
Já não tenho o seu
Ombro para poder descansar.
E até mesmo o seu Rosto, aos poucos, o Tempo teima em apagar.
Almofada mais fofa, ainda naão encontrei!
Quero
Correr para Ti, mas o Vento levou-Te, para onde, eu não sei...


Elisa Lucinda

Tive de repente saudade da bebida que eu estava bebendo...
tive saudade e tentei me lembrar que gosto faltava, qual era a bebida...
Fui procurando entre copos e móveis e dei com sua boca,
A saudade era dela.
A bebida era o beijo.


Dudu Falcão

Eu nunca fui do tipo que se apaixonava assim;
Eu não sabia que o amor mandava tanto em mim;
Eu não pensava que eu seria o sonho de alguém.

Agora, em meu coração falta o seu amor,
Falta essa paixão.
O mundo caiu no instante em que eu me vi sem você.
Eu não me toquei,
Eu só acreditei que o amor fosse fácil de se esquecer.
Eu errei... eu tenho tanta saudade...
Sinto falta de você dizendo que eu te fiz feliz,
Eu 'tô colhendo a tempestade que eu mesma fiz.
Será que um dia desses vou te encontrar
Só p'ra te dizer que foi com você
Que aprendi a amar!?
O mundo caiu no instante em que eu me vi sem você.
Eu não me toquei,
Eu só acreditei que o amor fosse fácil de se esquecer.
Eu errei... eu tenho tanta saudade...
O mundo caiu no instante em que eu me vi sem você.
Eu não me toquei,
Eu só acreditei que o amor fosse fácil de esquecer.
Eu errei... eu tenho tanta saudade...
Eu tenho tanta saudade...


Manuella Christina de Sousa

Saudade da vida que eu nunca mais vou ter...
Saudade daqueles que nunca mais vou ver...
Saudade do tempo que a gente era feliz sem saber!
Pedro Costa João Carlos em 13:35 2 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: Charles Chaplin, dormir, Drummond de Andrade, poesia, saúde, Vinicius de Moraes
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1 comentário:

  1. Loladas, Rui Pedro!!!!.......

    Que é que tu fizeste aqui?
    Copiaste o nosso "blogue júnior" - http://bloguejuniordeabadedevermoim.blogspot.com/
    - para o teu site?
    Tu vê lá que ainda pagas uma multa!!! :)))

    Abraço, rapaz,
    Aproveita o blogue para escrever que tu até gostas bem de o fazer.

    Pedro (Prof)

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